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  • Quais protocolos de Segurança são suportados nao Quick3270 Secure?
    A versão Quick3270 Secure suporta os seguintes protocolos: SSL v3, TLS v1.1, TLS 1.2 e TLS 1.3.
  • Quais as capacidades de migração suportadas pelo Quick3270 em relação a execução de macros de outros emuladores
    O Quick3270 possui facilidades de migração, com capacidade de executar macros dos seguintes emuladores: IBM Personal Communications™ (PCOM) - Executa macros geradas pelo IBM Personal Communications - Importa arquivos de mapeamento de teclado do IBM Personal Communications (.kmp) - Importa arquivos de lista de envio/recebimento do IBM Personal Communications (.srl) - Lê as configurações de cores do IBM Personal Communications - Inclui modelos de arquivo de configuração para usar configurações padrão semelhantes às do IBM Personal Communications - Fornece um objeto compatível com autECLSession (Automação) Attachmate EXTRA!™ - Executa macros geradas pelo Attachmate EXTRA! - Utiliza arquivos de tabela de tradução personalizada (.ctt) - Inclui modelos de arquivo de configuração para usar configurações padrão semelhantes ao Attachmate EXTRA! - Fornece um objeto compatível com o sistema (automação) Micro Focus RUMBA™ - Executa macros geradas pelo RUMBA™ Micro Focus Reflection™ - Fornece um objeto compatível com RIBM (Automação) ​ Brandon Associates®/Joly Giant Software® QWS3270™ - Executa macros geradas pelo QWS3270. HOBLink™ - Executa macros geradas pelo HOBLink.
  • Pré-requisitos para instalação do VSA
    Baixe aqui o PDF com as informações solicitadas
  • Monitoração de eventos z/OS
    Baixe aqui o documento que apresenta os tipos de eventos monitorados pelo VSA, além de exemplos enviados ao SIEM em formato SYSLOG
  • Manual de Configuração do VSA - Versão 3.4 (EN)
    Baixe o manual de configuração, acessando aqui.
  • Guia de Configuração LEEF no VSA (EN)
    Baixe o guia para ter acesso às configurações do LEEF no VSA
  • Uma vez que já possua o IP do Host que enviará os logs para o SIEM LogRythm, quais são as portas/protocolo que são necessários para a comunicação para que possa abrir as regras de firewall? Podemos abrir a regra utilizando, por exemplo, TCP/514?"
    O VSA enviará os eventos para a porta configurada no SIEM LogRythm. Uma vez que já esteja “ouvindo” a porta TCP 514, por padrão, a liberação do firewall será: Sentido Mainframe (cliente) -> SIEM (server) Protocolo => TCP IP / Porta Origem => IpMainframe / 1024 – 65535 IP / Porta Destino => IpSIEM / 514
  • Regras sugeridas para monitoração do LOGON e LOGOFF do usuário com o VSA.
    Habilitar a monitoração das mensagens EZZ603*, ICH408* , IEF12*. Sobre essas mensagens: EZZ603* ==> Sempre que um usuário estabelecer uma conexão ao servidor TN3270 (emulador), essa mensagem será exibida indicando o IP do usuário e a LU (sessão) atribuída a ele. ICH408* ==> Mensagens de tentativa de logon sem sucesso IEF12* ==> Mensagens de LOGON e LOGOFF Para Verificar a conectividade com o SIEM, abaixo algumas dicas: a) Na log do VSA, a informação indicando que há conectividade é a abaixo: T80ITM0021: HOST-IP=xx.xx.xx.xx T80ITM0900: EISTMART SOCKET T80ITM0900: EISTMART CONNECT T80IDR9807: SSI is Connected T80IDR1000: <<== SMART OPEN FOR BUSINESS ==>> b) Além disso, através do comando do TCPIP, todas as conexões podem ser listadas. * /D TCPIP,NOME DA PILHA,NETSTAT,CONN VSA 00000036 IPMAINFRAME..PORTALOCAL IPSIEM..PORTASIEM ESTBLSH >> indica que o mainframe está conectado no SIEM c) É possível ainda registrar os eventos enviados ao SIEM na sysout do VSA. Alterar no arquivo de configuração o parâmetro WTOTOCON para YES e restartar o VSA WTOTOCON=Yes
  • É possível que o VSA grave um arquivo no formato SMF, ao invés de encaminhar eventos através de Syslog ao servidor? O SIEM já possui um interpretador (parser) para o formato flat-file e não para o Syslog. Neste caso, o evento gerado pelo VSA seria idêntico para ambas as saídas (syslog ou arquivo)?"
    Certamente! Tal orientação encontra-se no manual de Configuração do VSA. Se o parâmetro ALERTStoMVS estiver configurado como YES, então o evento será enviado, via rede, e também será gravado em arquivo. Alternate Destinations for Alerts CONFGIN File Parms UDPPORT2= (Deprecated; in ASCII) UDPADDR2= (Deprecated; in ASCII) SRV2ADDR= (in ASCII) SRV2PORT= (in ASCII) SRV2PROTO= (in ASCII) You may want to have a second device (desktop or server) capture VSA alerts as well as your primary. Refer to Using the Mainframe Agent for setting up a second device. ALERTStoMVS= Yes | No | Only (absent = No), where: (in EBCDIC) Yes Writes alerts to a physical sequential file on MVS No Does not write alerts to an MVS dataset Only Writes alerts to a physical sequential file on MVS (but prevents TCP or UDP SENDs) To define the AlertFile: you must tailor and submit job DEFALRT. ALERTStoMVShdr= SysLog | LEEF | CEF SYSLOG (default) and segments alerts into 1k records LEEF Log Event Extended Format (without segmentation) CEF Common Event Format (without segmentation) //ALRTMVS DD DSN=&HLQ..&PRODUCT..ALRTMVS,DISP=SHR,DCB=BUFNO=10 When used, requires flat file: BLKSIZE=32760, RECFM=VB. Not recommended for a high volume of alerts. It needs lots of storage, perhaps a GDG, and issues PUTs (QSAM). NOTA: O uso de arquivo para importação gera um delay na consolidação dos eventos no SIEM. O VSA pode enviar eventos nos formatos abaixo: SYSLOG = Standard Syslog header and format (the default) LEEF = Log Event Extended Format (LEEF) (IBM’s QRadar) CEF = Common Event Format (MicroFocus/HP/ArcSight) 1. A recomendação do fabricante é que para o LogRythm, por exemplo, a customização dos 'parses' é interpretar os eventos do VSA, considerando o formato LEEF. Em relação ao evento gerado pelo VSA ser idêntico para as saídas syslog ou arquivo, segue abaixo um trecho do evento registrado no arquivo: Menu Utilities Compilers Help BROWSE SDSQ.O31.VSA33008.ALRTMVS Line 0000000000 Col 001 080 Command ===> Scroll ===> CSR ********************************* Top of Data ********************************** <113>Jan 22 07:30:56 10.31.0.1 VNCDMAGTÝFF01FB9B1090|O31 |2020012207305369 <113>Jan 22 07:30:56 10.31.0.1 VNCDMAGTÝFF01FB9B1090|O31 |2020012207305376
  • Novidades implementadas na versão 4.2 do VSA (EN)
    Baixe aqui o PDF com as Novidades da versão 4.2 e anteriores
  • Guia de Instalação do VSA - na versão 4.1 (EN)
    Baixe aqui o PDF do Guia de Instalação da versão 4.1
  • Pré-Instalação e Check List do VFTP
    Baixe aqui o Guia da Pré-Instalação do VFTP
  • Guia de Instalação do VFTP
    Baixe aqui o Guia de Instalação do VFTP.
  • Scripts básicos da instalação do WQ CICS e WQ Linux
    Os passos básicos para a instalação do WQ no ambiente CICS é realizar o upload do xmit e executar alguns jobs para linkedição do WQ, de carga de transações, programas e arquivos no CICS. O Script de instalação é basicamente descompactar o WQ e executar o start do WQADMIN No caso do WQ no ambiente Linux é importante providenciar a instalação das dependências abaixo: Compilador GCC versão 4.4 ou superior, incluindo suas bibliotecas (para 64Bit); Bibliotecas do GTK2 atualizadas ( 2.18 ou superior, para 64Bits) Bibliotecas do OpenSSL atualizadas (1.0.0b ou superior)
  • Procedimentos para migrar o ambiente de Homologação para o ambiente Produtivo
    Para a migração da instalação do WQCICS para o ambiente de Produção, o procedimento a ser executado pela equipe de suporte é: Copiar a loadlib SWD.WQ.V215.JOBLIB Copiar o arquivo VSAM de configuração XYZ.WQ.V215.CNFWQ XYZ.WQ.V215.CNFWQ.DATA XYZ.WQ.V215.CNFWQ.INDEX Extrair do CSD do Seratest do MVS3 os programas, transações e TDs do grupo WQCICS, ou executar novamente o JCL de carga dos programas e transações SWD.WQ.V215.JOBLIB(@6LODCSD) Se for refeita a carga do CSD, as TDs da instância WH deverão ser recriadas. Após o grupo WQCICS com o arquivo, programas, transações e TDs tiver sido instalado, executar a transação wqcf wh e alterar o endereço IP. Caso no ambiente Linux, o servidor seja mantido o mesmo, basta reconfigurar o endereço IP que aponta para o novo CICS. Entretando, caso o WQLinux seja migrado para outro servidor, será necessário ainda gerar uma nova licença. Nesse caso, basta copiar o diretório /opt/wq451 para o novo servidor e instalar o XVFB para start por console. Após o 1º start do WQLinux enviar a LOG para geração da chave de ativação da licença.
  • Requisitos de hardware e sistema para instalação do WQSNG?
    Requisitos do Equipamento (“Hardware”): • PENTIUM IV ou equivalente com Processador acima de 2.4GHz; • Memória de pelo menos 512MB; • Espaço livre em disco de 1GB para instalação do WQSNG e para gravação dos arquivos LOG e AUDIT, além do espaço livre necessário para o Sistema Operacional. Requisitos de Sistema Operacional (“Software”): • Windows 64 bits, nas versões: Vista, 7, 8 ou 10 para o WQSNG de 64Bits; • Linux (pelo menos Fedora 12 ou Ubuntu 12.04 para 64 Bits), instalado preferencialmente com desktop KDE; • Compilador GCC versão 4.4 ou superior, incluindo suas bibliotecas (para 64Bit); • Bibliotecas do GTK2 atualizadas (2.18 ou superior, para 64Bits) • Bibliotecas do OpenSSL atualizadas (1.0.0b ou superior) >> Após atender aos requisitos acima, devem ser executados os comandos abaixo para validação da instalação: Observação: Os comandos foram emitidos numa distribuição CentOS antiga. Logo, as versões mais atuais poderão ser diferentes. Entretanto, o objetivo é validar se o GCC, o GTK2 e o OPENSSL estão instalados [usuario@localhost WQ]$ gcc -v Using built-in specs.Target: x86_64-redhat-linux Configured with: ../configure --prefix=/usr -- mandir=/usr/share/man --infodir=/usr/share/info --withbugurl= http://bugzilla.redhat.com/bugzilla --enable-bootstrap ............................................................. --enable-java-maintainer-mode --with-ecjjar=/ usr/share/java/eclipse-ecj.jar --disable-libjava-multilib - -with-ppl --with-cloog --with-tune=generic --with-arch_32=i686 - -build=x86_64-redhat-linux Thread model: posix gcc version 4.4.2 20091027 (Red Hat 4.4.2-7) (GCC) [usuario@localhost WQ]$ yum list gtk2 Loaded plugins: dellsysidplugin, dellsysidplugin2, fastestmirror, presto, refresh- : packagekit adobe-linux-i386 2/2 Installed Packages gtk2.x86_64 2.18.3-19.fc12 @anaconda-InstallationRepo-200911081904.x86_64 Available Packages gtk2.i686 2.18.9-3.fc12 updates gtk2.x86_64 2.18.9-3.fc12 updates [usuario@localhost WQ]$ openssl version OpenSSL 1.0.0b-fips 16 Nov 2010 [usuario@localhost WQ]$
  • Procedimentos de testes para homologação do WQSNG com o Gravames
    Etapas: 1) O WQSNG pode ser usado para validar a comunicação com o Gravames, caso o link (ou VPN) já esteja operacional. Caso não esteja, é possível iniciar os testes da sua aplicação de negócios através de strings para o componente 'rebatedor' do próprio WQSNG. Note que esse 'rebatedor' não validará a aplicação (ex: transação 761); apenas validará o envio/recebimento de strings pelo WQSNG. Nesse caso, a configuração será feita para que o WQ conecte-se localmente e “ecoe” de volta, todas as strings que ele receber da sua aplicação de negócios. 2) Após descompactar o arquivo de instalação do WQSNG no raiz do disco C, execute o command prompt (modo administrador) e as BATs, na sequência: a. Start WQ.bat >>> Inicia o WQ em modo teste (limitado a 100 transações); b. Simulador.bat >>> Inicia o simulador que é um rebatedor; c. Monitor.bat >>> Inicia o monitor de instâncias. Obs: A BAT chamada TESTE_SNG.bat envia strings para o rebatedor. O objetivo desse teste é validar que o WQClient e Server estão funcionando. Após liberado o Link com o Gravames, será possível usá-la (com suas strings) para validar a comunicação em paralelo ao teste da aplicação de negócios de sua empresa. As LOGs estarão sendo gravadas em (por exemplo para a versão 4.41 do WQSNG): C:\WQ441\SNG\Logs O arquivo de configuração é: C:\WQ441\SNG\WQ.ini Após disponibilizado o Link de acesso ao Gravames, será necessário fazer os ajustes necessários para que seja apontado ao IP do SNG. 3) Uma vez que os testes locais (com 'rebatedor') estejam Ok e que já tenha sido estabelecido o link com o SNG, será necessário confirmar: * Conectividade com o sistema SNG * IP e porta do SNG para conexão com o CICS de homologação remoto * Teste de Telnet Do servidor (onde o WQSNG está instalado), comandar >> telnet IPCICS PORTACICS (ex: telnet 192.168.101.148 3501). Se o Telnet funcionar OK, significa que foi bem sucedida a conectividade com o CICS. Daí, basta configurar o WQSNG para a conexão ao ambiente de homologação do SNG, testando as transações de negócio (ex: inclusão, baixa, consulta etc...) Essas strings serão enviadas ao SNG para serem processadas e devolvidas à sua aplicação.
  • O WQSNG está disponível nos ambientes Windows e Linux, correto certo? Neste caso, é possível instalar o WQSNG no Linux, enquanto o componente WQ Conector e a Aplicação que acessa ao SNG serem instaladas no Windows?"
    Certo! O WQSNG está disponível tanto para o sistema Windows quanto o sistema Linux! E sem problemas, quanto a instalação do WQSNG e do componente WQ Conector serem instalado em sistemas distintos, ou seja, o WQSNG pode ser instalado no Linux e o WQ Conector no Windows.
  • O componente WQ Conector pode ser utilizado para fins de redundância? É que o ambiente aonde estão as Aplicações são duplicados. Desta forma, teríamos 2 WQ Conectors em 2 ambientes distintos"
    O modelo de licenciamento do WQSNG prevê as seguintes licenças: * Produção: 01 WQ e 01 WQ Conector, * Homologação: 01 WQ e 01 WQ Conector, * Disater Recovery (DR): 01 WQ e 01 WQ Conector, No ambiente DR as licenças ficam em 'Standby' e serão utilizadas, exclusivamente, em casos de emergência, substituindo as licenças que estavam ativas na produção. Caso a redundância seja no modo 'Ativo', ou seja, prevendo a alta disponibilidade (02 WQ Conectores enviando pedidos para 01 ou mais WQSNG) será necessário o contato comercial com a Workers Informática para ajuste financeiro do contrato de uso das licenças da solução
  • Algumas mensagens de retorno por parte do SNG informam:  "025 – Sistema remoto sobrecarregado, não foi possível enviar dados para a aplicação remota devido à sobrecarga da ligação de destino." Seriam esses erros referentes a infraestrutura? Ou seria necessário fazer 'retry' nesses casos?"
    Os Return Codes (RCs) de processamento do SNG podem ocorrer por conta dos acessos que este sistema faz, remotamente, a um Detran para executar uma operação. Esse específico é um RC de aplicação. Já os RCs de infraestrutura, que são emitidos pelo WQSNG, são sempre 'negativos' e gerados pelas funções: StartConector, EndConector, SendRequestToSR, SendAsyncRequestToSR, ReceiveSRRequest e SendSRResponse. Os RCs do WQSNG estão descritos no Manual do Desenvolvedor É recomendável que pelo menos seja registrado na LOG o motivo do não processamento e, dependendo da situação, seja feita uma nova tentativa de acesso após algum tempo. Ainda sobre o erro mencionado (“025 – Sistema remoto sobrecarregado, não foi possível enviar dados para a aplicação remota devido à sobrecarga da ligação de destino.”), é possível que seja uma situação temporária, já que o SNG não consegue repassar a sua operação ao parceiro dela (ex: Serpro ou Detran) por um problema que pode ser de rede ou de carga no parceiro. Neste caso, se faz interssante que sua empresa realize um alinhamento sobre a tratativa de situações como essas, diretamente com o seu contato ao SNG.
  • Ao testar a integração da minha API com o WQSNG, com o rebatedor, notei que ao enviar uma transação do tipo baixa de gravame, retorna -15 (timeout)."
    A análise das Logs do WQSNG do dia do evento são fundamentais para a solução desse tipo de problema: * WQ_LOG e WQ_AUDIT (ambos do Servidor WQSNG) * WQ_CONECTOR (do Servidor de Aplicação) Pode ser interessante 'Restartar' todo o WQSNG, incluindo o aplicativo de testes TstSNG.exe. Verifique se o processo “TstSNG.exe”, iniciado pelo SIMULADOR.BAT, esteja executando. Teste o processo de consulta novamente! Certifique-se que o antivírus na máquina que executa o WQSNG não esteja impedindo a execução correta do TstSNG.exe. Caso não haja tráfego por mais de 5 minutos o 'rebatedor' desconecta o WQSNG. Outra situação possível é que a Aplicação tenha registrado um determinado tamanho do pedido (Parte Fixa do SNG), mas envia, de fato, um tamanho diferente. O TstSNG ficará esperando o restante do conteúdo até o Timeout.
  • Após testes, via Telnet, e a execução das configurações necessárias, a tela do WQ que se refere ao 'Comunicador Servidor' não ficou azul (como ficava quando em simulação)"
    A parte de baixo da tela (Comunicador Servidor) não ficou azul porque foi configurado apenas a conexão CLIENTE do WQSNG para a conexão ao servidor do CICS, sentido EMPRESA -> SNG. Caso seja necessário que o WQSNG seja Servidor, então será necessário também informar o seu endereço IP para a conexão no sentido EMPRESA -> SNG. Além disso, será necessário configurar a sessão CLSERVER no arquivo WQ.ini [CLSERVER] APPNAME=C:\WQ551\TstCLIENT >>> Indicar a aplicação que será inicializada quando uma string de dados for recebida do SNG IP=localhost >>> IP do Servidor (esse ip “nateado” será informado ao SNG) PORT=3502 >>> Porta do Servidor (essa porta será passada ao SNG) Contudo, geralmente as EMPRESAS atuam como CLIENTE, apenas enviando strings ao SNG.
  • Para receber respostas do SNG, quando se encaminha, por exemplo, uma inclusão de restrição financeira ou baixa do gravame é necessário configurar o WQSNG como Servidor?"
    Não há essa necessidade. O Servidor é necessário quando o SNG envia ao oarceiro uma string para processamento. Daí, sua Aplicação encaminha uma string ao SNG, que processa o pedido e retorna com a resposta na mesma conexão CLIENTE. Geralmente, quem implementa a função Servidor são os Detrans, por conta do SNG acessar suas bases de dados.
  • Gostaríamos de catalogar  em nossa base de dados possíveis condições de erro previstas no WQSNG. Onde consultar esses os códigos de retorno  (RC) para o erro -4nn?
    Os Return Codes (RCs) disposníveis no WQSNG, como o -4nn, estão disponíveis para eventuais consultas, incluindo suas possíveis combinações, no manual “Interface WQ - Guia de Referência Rápida - Desenvolvedor.pdf” Abaixo, a descrição de como interpretar o RC -4nn: A tentativa de conexão com o Gerenciador de Filas foi realizada com sucesso, porém falhou no processo de envio de autenticação ou no recebimento da resposta enviada. O código “nn” corresponde a um dos valores negativos abaixo que indicará a causa da falha. Ex.: Para -414 ver erro –14. -4 >> indica que houve um erro na escrita ou leitura do pedido no gerenciador de filas. nn >> O código “nn” corresponde a um dos valores negativos abaixo que indicará a causa da falha. 1) Para -414 ver erro –14.... Erro -14 : O tempo máximo para leitura dos dados ou o comando expirou. -40 A conexão com o Gerenciador de Filas foi encerrada porque foi rejeitada pelo mesmo. Esta rejeição pode ocorrer porque a versão do Conector WQ não é a mesma do Gerenciador de Filas, ou porque o Comunicador não está ativo e conectado com o WQ Remoto. 2) O erro -440 , de acordo com o manual, pode estar ocorrendo pq a máquina foi “restartada” e a conexão ainda não estava ativa qdo a aplicação enviou o pedido. As possibilidades de ocorrências dessas mensagens -4: -412, -413, -414, -415, -416, -417, -418 -440,
  • Após o período de Homologação, estamos em vias de subir o WQ para Produção. Quais passos são necessários para “mover” o WQ em Homologação para Produção?"
    Recomendações para migração do ambiente de Homologação para Produção: a. Copiar todo o diretório do servidor de homologação para o servidor de produção b. Alterar as configurações de IP e Porta nas sessões : ** [QUEUEMANAGER] >> Informar o IP do servidor da produção e a porta que o WQ receberá conexão da sua aplicação (default é 9001) ** [REMOTESYSTEM] >> Informar o IP e a porta do CICS de produção do SNG c. Ajustar, se necessário, o (DEBUGLEVEL) para reduzir ou aumentar registros na log (parâmetro está descrito no manual) d. Ajustar o número de bytes das strings de negócio (AUDITDATALENGTH) que serão armazenadas no audit. Por serem dados sensíveis ao negócio, é recomendável iniciar com tamanho grande para analisar os envios e respostas e depois diminuir por segurança Como é possível copiar de um servidor para outro, a estrutura de pastas será mantida. NOTA: Antes de se 'startar' o WQSNG no servidor da produção a 1ª vez, exclua os logs. Após o 'start', será necessário encaminhar a LOG para que a Workers gere a chave de ativação da licença da produção. Observação: Planejar rotina para backup e limpeza de LOGs para evitar que o servidor fique sem espaço em disco no futuro.
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